Nove jogadores, na sua maioria titulares, que pertenceram ao Ferroviário da Beira reclamam que não receberam os valores dos seus contratos referentes à época de 2020 e 2021. Os valores variam de 150 a 300 mil meticais. Os referidos jogadores preferem não ser identificados nas suas declarações.
Contando como tudo começou, os jogadores revelaram ao desafio que os contratos em causa foram assinados no início da época de 2020, contendo cláusulas, como é característico, com deveres e obrigações entre os envolvidos.
De acordo com as fontes, os salários referentes ao período em que os nove jogadores estiveram ao serviço dos locomotivas do Chiveve foram pagos sem sobressaltos, mas “nunca vimos a cor do dinheiro dos contratos (luvas)”.
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