No Complexo do Tchumene ficou evidente a diferença de qualidade em todos os aspectos entre a Black Bulls e o Maxaquene. Os “touros” mesmo sem Ivan, Melque, Martinho e Nené, ao serviço dos “Mambas”, foram sempre mais equipa, ante um oponente, embora destemido, aguerrido, mas constituído por jogadores muito jovens, inexperientes e com argumentos bastante reduzidos para fazer face a um adversário que tem na equipa jogadores de capacidades reconhecidamente superiores.
Ainda assim, a primeira jogada de real perigo pertenceu ao Maxaquene, aos 16 minutos, quando Dinis depois de vencer a oposição de alguns adversários do lado direito cruzou para área, onde Pelembe saltou e não chegou ao lance, aparecendo Frenque, nas costas, a fazer o remate que ainda embateu num defensor dos “touros”, com Teixeira algo batido.
Na jogada seguinte, foi a Black Bulls que mostrou quem devia, realmente, mandar em campo, colando toda a sua equipa no campo do adversário, e numa arrancada de Pelembe, dentro da área “tricolor”, foi interceptado por um defensor contrário à margem das leis e Paulo Jones mandou apontar o castigo máximo, cabendo a Khadre sentenciar, levando a bola a rasar o poste antes de ultrapassar a linha de golo, inaugurando o marcador.
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