Após quase dois anos parados devido à eclosão da pandemia da Covid-19, o hóquei em patins, uma modalidade do qual o país se pode vangloriar pelas enormes alegrias que a Selecção Nacional tem dado, está de volta a todo o gás com a realização do Campeonato Africano em Setembro. Para defender a bandeira nacional com a mesma devoção e honra, os hoquistas nacionais já estão a trabalhar com os treinos a acontecerem, à excepção dos domingos, todos os dias.
Com o treinador Pedro Tivane ao leme o grupo, que é formado por 22 jogadores, tem estado a demonstrar um enorme empenho e vontade de ganhar um lugar entre os 12 convocados que irão, de 28 de Setembro a 2 de Outubro, disputar o Africano no Cairo, Egipto, o país da Pirâmides.
Dando prosseguimento ao ciclo de renovação da Seleção “A”, que iniciou em 2019, com o surgimento da equipa de Sub-19, Tivane optou por convocar em grosso modo jogadores desse conjunto que deixou boas indicações em Barcelona. É com este leque de atletas novos, mais recheados de talento, que o país irá atacar a conquista do ceptro africano, que está nas “mãos” de Angola, primeiro classificado no último “Africano” disputado em Luanda.
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