O presidente do Clube de Desportos da Maxaquene, Abraão Muianga afirma que a elevada dívida da agremiação (números não especificados) com o Instituto Nacional de Segurança Social (INSS) impede a redução da massa laboral, que perfaz quase cinquenta porcento da folha salarial dos trabalhadores.
É que um número considerável dos trabalhadores “tricolores” já devia ter reformado, sendo que alguns já não estão em condições de trabalhar, continuando a auferir os seus salários no clube.
O novo presidente dos “tricolores” disse, por outro lado, estar espantado pelo o facto dos valores para o pagamento de salários serem quase metade para os trabalhadores e a outra metade para os atletas, tendo em conta o objecto do clube: a prática desportiva.