O jurista e dirigente desportivo Roque Gonçalves defende que para o bem do futebol moçambicano, em dois ou três anos, devia ser obrigatório estar constituído em Sociedade Anónima Desportiva (SAD), para poder jogar no Moçambola.
O jurista, que já foi vice-presidente do histórico Maxaquene, entende que as SAD são uma peça fundamental para o bom andamento do desporto moçambicano, no seu todo e o futebol, em particular, porque têm a possibilidade de ditar uma nova perspectiva.
Segundo sustenta, neste momento, o desporto moçambicano actua sob uma perspectiva de associativismo e recreação, facto que seria trocado por uma perspectiva empresarial em caso de se tornar obrigatório a constituição em SAD para disputar o Moçambola.