As emoções do Moçambola, que voltará a ser disputado por 12 clubes no próximo ano, de acordo as declarações de Ananias Couana, presidente da Liga Moçambicana de Futebol (LMF), no encerramento da prova, não serão vividas em três províncias do país, nomeadamente Maputo-Província, que perdeu o Incomáti, despromovido à “segundona”, Gaza, que até foi à finalíssima pela Zona Sul, através do Clube de Chibuto, mas afastado pelo Matchedje de Maputo e ainda Manica, cujo esforço do primeiro campeão nacional, o Textáfrica do Chimoio, foi inglório, apesar das perspectivas outrora desenhadas pela direcção do clube e de Sérgio Faife, técnico solicitado para orientar a equipa especificamente para a fase de apuramento ao Moçambola.
Realce-se que Cabo Delgado é a única Província nova no Moçambola-2023, com a ascensão do Baía de Pemba. Lembrar que esta Província esteve fora do mapa da grande festa do futebol desde 2019, quando o Baía desceu de divisão, sendo o mesmo representante a conseguir retornar à prova-mãe do futebol nacional.