Enfunados de orgulho os moçambicanos rejubilaram o ano de 2022 repleto de conquistas memoráveis e banhadas de ouro e algumas perdas. Foram conquistas de superação depois de dois anos aprisionados por conta da pandemia da Covid-19 que parou o planeta terra.
De punhos cerrados em meio a várias adversidades, Rady Gramane, Alcinda Panguana, Yassine Nordine, Armando Sigaúque e Albino Gabriel, de forma individual, em nome do país, arrebataram de forma avassaladora vários títulos na disciplina do boxe. Esta modalidade foi a que mais se destacou em 2022.
“Que as vossas vitórias inspirem outros desportistas, particularmente, e todos os moçambicanos, em geral, a vencer as mais diversas batalhas da vida!”, esta foi a mensagem dirigida aos atletas pelo estadista moçambicano, Filipe Jacinto Nyusi, pela proeza e empenho vincado pelos técnicos, dirigentes e atletas responsáveis pelo turbilhão de emoções que literalmente serviram para afagar as almas sedentas de vitórias.
Não só do boxe os moçambicanos reacenderam a esperança de manter vivo o sonho e a crença pelas vitórias. O desporto-rei reergueu-se, a chamada de Chiquinho Conde ao comando técnico da Selecção Nacional de Futebol constituiu um marco histórico de viragem.