Das 12 equipas participantes no Moçambola-2023, apenas quatro decidiram dar voto de confiança aos comandos técnicos anteriores. Trata-se da União Desportiva do Songo, que mantém o sérvio Srdjan Zivojnov, o Ferroviário de Maputo, que durante a temporada passada trocou o belga Jean-Loscuito por João Chissano, levando os “locomotivas” à conquista da Taça de Moçambique, bem como o Ferroviário de Quelimane, que prefere continuar com Rogério Balate “Zulu” e o Matchedje, de relação firme com Manuel Casimiro.
Lembrar que o Costa do Sol, que terminou a meio da tabela no Moçambola passado, vai ser orientado por Horácio Gonçalves, que devolveu a alegria da conquista de um título de campeão em 2019, doze anos depois.
O Ferroviário de Nampula, como já foi referido, encantou-se por Antoninho Muchanga e foi buscá-lo ao homónimo de Lichinga, que por seu turno será treinado por Artur Macassar (Turito), que saiu do Ferroviário de Nacala, onde trabalhou nas últimas duas temporadas.
A vaga provocada pela saída de Turito no Nacala foi imediatamente ocupada por Artur Comboio, que não foi equacionado para renovar o contrato com a Associação Desportiva de Vilankulo, que, por seu turno, optou pelo comando técnico de Antero Cambaco.