A crise financeira no Clube dos Desporto da Maxaquene não é algo novo. Já é assunto antigo, tem “barba rija”. O clube passa por crise financeira, administrativa e até estrutural lá vão anos e desde Agosto do ano passado foi eleita uma nova direcção encabeçada por Abrão Muianga.
“Desafio” conversou com o porta-voz e um dos vice-presidentes da direcção, Mussa Morrumbe, que garantiu que a crise é uma realidade no clube, mas que tudo está a ser feito para se tirar o emblema centenário desta situação.
Segundo Morrumbe, o Maxaquene tem de se reinventar, pois neste momento não tem patrocinador, o clube tem de ter capacidade de buscar soluções para o seu dia-a-dia, porque as Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) e a Aeroportos de Moçambique (ADM), as duas empresas integradoras, neste momento não estão em condições de ajudar pois também atravessam uma fase menos boas em termos de liquidez.