Sem hóquei quando faltam sensivelmente cinco meses para o início do “Africano”, agendado para o Egipto de 24 a 30 de Agosto, os hoquistas dizem ser urgente iniciar com a competição sob o risco de a equipa nacional não conseguir a qualificação para o Campeonato do Mundo (grupo elite) – Itália 2024.
Apesar de nos últimos dias os hoquistas terem recebido boas notícias com o início da reabilitação do pavilhão do Estrela Vermelha, a denominada “Catedral do Hóquei”, os atletas continuam estagnados, uma situação que já dura há mais de três anos, primeiro, devido à suspensão devido ao novo coronavírus e, depois, pela falta de campo, um problema que ao que tudo indica estará resolvido até final do mês em curso com a conclusão das obras de reabilitação do parquet e da cobertura do recinto “alaranjado”.
Ouvidos pelo Desafio, três dos atletas que têm feito nos últimos tempos parte dos trabalhos da Selecção Nacional, nomeadamente Ivan Esculudes (capitão), Pedro Pimentel Jr. e Miguel Machaule, lamentaram a longa paragem e pediram a quem de direito, no caso a Associação de Patinagem da Cidade de Maputo (APCM), que inicie com as provas logo que o pavilhão estiver disponível.