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O RESSOAR DOS REMATES DO AMBIDESTRO CHELENE

Rápido, confiante e forte a rematar com os dois pés, José Rosário Ernesto Chelene, ou simplesmente Chelene, foi umas das maiores referências do Estrela Vermelha de Maputo, entre 1979 e 1984, bem como do futebol moçambicano. Mostrou-se por pouco tempo nos relvados, mas o suficiente para deixar uma marca vincada no subconsciente dos amantes da bola indígena.

Vítima de lesões, não tem dúvida que se no seu tempo o país estivesse aberto à exportação de jogadores outro galo cantaria. “Se no meu tempo tivesse havido abertura no país tenho certeza que não teria ficado”.

FILHO DA MATOLA

O nosso entrevistado nasceu no dia 9 de Setembro de 1955. O seu pai, Rosário Ernesto Chelene, transferiu-se de Inhambane com sua esposa, Maria Paulino, e ambos instalaram-se no bairro da Matola “E”, onde ele apareceu como terceira sorte dos seus progenitores.

“No total éramos 11 irmãos, não conheci dois deles. Agora somos seis vivos. Depois da Lídia e do João (falecidos) venho eu. A seguir nasceram o Simão, Alberto, Ana e Felizmina. Também perderam a vida o Joaquim e a Albertina”.

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Foi fundado no dia 24 de Junho de 1987 como presente da Sociedade do Notícias aos desportistas por ocasião dos 12 anos de Independência Nacional, que se assinalaram nesse mesmo ano.

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