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FUTEBOLISTAS NA DIÁSPORA

FOI A CEREJA NO TOPO DO BOLO

Dos quatro futebolistas moçambicanos que militam na I Liga Portuguesa – os outros são Zainadine Jr, Geny Catamo e Mexer – o lateral-esquerdo Bruno Langa foi o que mais deu nas vistas. Desde que se mudou para as terras lusas em 2019, ano em que rumou para o Amora, o internacional nunca tinha tido uma temporada tão regular com exibições de “gala”, que até o levou a ser colocado no “radar” do Benfica.

No Desportivo de Chaves, clube que na época 2021/22 o abriu as portas da I Liga, após passagem, além do Amora, pelos sub-23 do Vitória de Setúbal, o esquerdino ganhou num ápice a titularidade e na presente temporada rebentou a escala a nível exibicional, tendo contribuído e muito que a equipa “transmontana” terminasse o campeonato em 7.º lugar, só abaixo do Arouca (6.º), Guimarães (5.º), Sporting (4.º), Braga (3.º), Porto (2.º) e Benfica (1.º). Perante estes indicadores, o balanço da época não poderia deixar de ser positivo.

“Fizemos um grande trabalho colectivo! Uma equipa que tinha subido de divisão na época anterior terminar em 7.º lugar num campeonato tão exigente só pode definir como uma época fantástica! Estivemos a um pequeno passo de igualar a melhor pontuação de sempre, ganhámos de forma inédita nos estádios do Sporting e Braga, fomos das poucas equipas que ganhou ao novo campeão e a que somou mais pontos contra os primeiros quatro classificados… Ou seja, os números falam por si!”, avaliou.

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