Após a eliminação da equipa sénior do Desportivo de Maputo nos oitavos-de-final da Taça de Moçambique, no último domingo, os sócios acusam a direção do clube de inoperância.
O resultado desastroso, uma goleada por 1 a 4 diante da Liga Desportiva, expôs novamente as fragilidades organizacionais dos “alvi-negros”, que ainda tiveram que lidar com a restrição de utilizar apenas 12 jogadores.
Em causa esteve a falta de inscrição dos restantes jogadores no sistema TMS, ou seja, FIFA-Conect da Federação Moçambicana de Futebol (FMF) para a obtenção de cartões biométricos que lhes permitissem jogar em provas de cariz nacional.
Para além de ter utilizado apenas 12 jogadores, o Desportivo jogou sem a sua equipa técnica, nomeadamente Erasmo Seifane (principal), João Cumbe (adjunto) e Luís Dias, mais conhecido por Luisinho (treinador de guarda-redes), devido à falta de nível para se sentarem no banco técnico em provas sob égide da FMF.
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