Os dois clubes moçambicanos que anualmente têm direito de participar em igual número de competições da Confederação Africana de Futebol (CAF) perdem um valor mínimo de 70.000.000,00MT (setenta milhões de meticais), correspondente a USD 1.100.000,00 (um milhão e cem mil dólares americanos) que a entidade reitora do futebol africano oferece apenas como prémio de participação.
A soma é calculada tendo em conta o preço médio de 64 meticais por cada dólar norte-americano.
No entanto, o valor é o mais baixo que os clubes não ganham, sendo que as duas provas atingem um total de 384.000.000,00MT (trezentos e oitenta e quatro milhões de meticais), divididos em 256.000.000,00MT (duzentos e cinquenta e seis milhões de meticais) e 128.000.000,00MT (cento e vinte e oito milhões de meticais) destinados ao vencedor da Liga dos Campeões Africanos e a Taça CAF, respectivamente.
Este ano, estes valores foram perdidos pela União Desportiva do Songo e Ferroviário de Maputo que representaram o país, respectivamente, nas eliminatórias de acesso à fase de grupos da Liga dos Campões Africanos e Taça CAF.