Por: Atanásio Zandamela e Nicolão Chichone
A cabeçada de Amadu, que chegou a “Chiveve”, por empréstimo da União Desportiva do Songo, na última janela de transferência, garantiu, ontem, a conquista do segundo título pelo Ferroviário da Beira, sete anos depois do primeiro (2016).
Era intitulado como sendo o jogo das grandes decisões porque em caso de vitória o Ferroviário, que dependia exclusivamente de si, sagrava-se campeão, e se o triunfo fosse da Associação Desportiva de Vilankulo (ADV) esta garantia a manutenção sem depender de terceiros.
Este era um cenário que fazia prever um jogo intenso e quiçá bem disputado, mas a ansiedade foi inimiga da perfeição e não se viu grande jogo muito por culpa de um Ferroviário que na primeira parte fez pouco para demonstrar essa preocupação.