Namoto Chipande promete mover um processo de impugnação à eleição de Feizal Sidat ao cargo de presidência da Federação Moçambicana de Futebol (FMF). Chipande convocou uma conferência de imprensa para, através do seu representante, Edson Ussaca, anunciar que pretende recorrer a instâncias competentes.
“Existem guardiões da legalidade que esperamos que se pronunciem. O Conselho de Ministros aprovou esta lei, acho que em algum momento poderemos ter alguma explicação, portanto, não do Governo, mas de quem não fez cumprir a lei, porque não foi cumprida a Lei do Desporto”, disse Ussaca, que explicou as razões da retirada da candidatura, destacando a falta de igualdade na concorrência e a devolução do requerimento como obstáculos.
“Para nós, era uma total falta de respeito ir a este pleito sem sequer falar com os clubes. Nós não falamos com o nosso eleitorado, não tivemos tempo sequer. O que a gente vinha pedindo era que no mínimo fosse adiado o pleito eleitoral”, afirmou.
Ussaca também mencionou violações às normas estatutárias e de legislação desportiva, apontando discrepâncias entre os requisitos para candidatura e alegando que a Lei de Desporto, aprovada em 2022, não foi devidamente aplicada.
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