Era uma dor de cabeça para qualquer oponente, dado o seu alto poder de dribling e excelente jogo de cabeça. Foi dos melhores alas-esquerdos que o país já produziu até hoje, ele que também tinha faro de golo. Já era uma certeza no nosso futebol, com presenças relevantes nas competições da CAF por selecção e clubes, pelo que começava a ser grande demais para continuar em Maputo.
Os títulos conquistados falavam por si. Da sua safra “canarinha” podiam se contabilizar dois campeonatos consecutivos (1999/2000 e 2000/01) e quatro Taças de Moçambique (1995, 1996/7, 1998/9 e 1999/2000), só para citarmos a produção mais relevante.
O Kaizer Chiefs, um dos gigantes de Soweto, África do Sul, recrutou o rapaz em 2001. Logo no ano de estreia, Jossias causou impacto com a camisola 23, honrando o craque de quem a herdou, Syiabonga “Bhele” Nomvete, que estava de saída para a Udinese de Itália.