Os Jogos Escolares chegam ao fim. Uma vez mais, meninos e meninas desfilaram no maior convívio desportivo escolar do país, alguns com um potencial reconhecido, mas sem a certeza de que um dia poderão ser figuras desportivas do amanhã. Há, de certeza, vários talentos que podem vir a ter um futuro risonho, se lhes prestarem atenção.
Na abertura dos Jogos Escolares, o Presidente da República, Filipe Nyusi, defendeu que o desporto escolar ajuda a “promover as relações entre jovens e crianças, gosto pelos exercícios físicos, sacrifício individual, ocupação dos jovens, como forma de desviá-los da má conduta, como o consumo de drogas, violência, entre outros vícios”.
Houve, no passado, exemplos de sucesso que surgiram dos Jogos Escolares, que naquele tempo, além do que foi pronunciado pelo estadista moçambicano, promoveram oportunidades para jovens com talento de várias modalidades que se fizeram atletas federados, vindo a representar as mais diversas selecções nacionais.
É dessa forma que se continuou a olhar para esses jogos como “um dos campos de recrutamento para o desporto federado, tendo em perspectiva colher os melhores frutos para o país e para o mundo”.
