O Grupo Desportivo e Recreativo Textáfrica do Chimoio mostrou-se insatisfeito com a postura do árbitro principal, Guilherme Malagueta, que dirigiu, no fim-de-semana, na Soalpo, o jogo Textáfrica – Associação Black Bulls, pontuável para a 10.ª jornada do Moçambola, que culminou com a vitória dos visitantes por 2-1.
Os “fabris” do planalto reclamam a não marcação de uma grande penalidade “clara”, aos 90+3 minutos do encontro, a favor do Textáfrica, em que árbitro assistente informou ao principal, mas este não deu ouvidos, facto que precipitou actos de desordem e tumultos no interior e fora do recinto desportivo.
Esta não é a primeira vez que Guilherme Malagueta prejudica o Textáfrica na Soalpo, de acordo com o comunicado emitido na tarde de hoje pelo emblema de Chimoio.
O Textáfrica fez recordar que o mesmo juiz tinha cometido erros no jogo da primeira jornada do Moçambola, onde os “fabris” acabaram derrotados por 2-0 diante da União Desportiva do Songo.
“Com estas nomeações, a preocupação é com a imparcialidade e a qualidade da arbitragem, ajuizamento de ‘ELITE’ no campeonato, o que deixa dúvidas sobre a “verdade desportiva” dos resultados finais dos jogos”- pode ler-se no comunicado.
O conjunto do Chimoio serviu-se do mesmo para pedir desculpas a todos intervenientes pelo sucedido, e mostrou solidariedade para xom todas as vítimas dos tumultos do passado domingo.
DESTAQUE » TEXTÁFRICA REPUDIA “ARBITRAGEM TENDENCIOSAS”
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