As inscrições de jogadores profissionais de futebol do Campeonato Nacional da I Divisão, Moçambola, e Campeonatos Provinciais a meio da época, iniciadas a 12 de Junho último, encerram hoje.
Pela norma das inscrições a meio da época, “um jogador pode representar outra colectividade depois de ter sido utilizado por um clube na mesma temporada por caducidade de contrato, rescisão por justa causa ou amigável, unilateral com o clube que representava no início, assim como por causa desportiva”, indica o Comunicado Oficial n.º 1 da Federação Moçambicana de Futebol.
O movimento de inscrições de jogadores neste período ocorreu em grande, em diversos clubes, sobretudo os que actuam no Moçambola-2024, com o objectivo de melhorar o seu rendimento, cingindo-se aos seus objectivos na prova.
A União Desportiva do Songo, por exemplo, foi a colectividade que melhor tirou proveito das inscrições reforçando-se em qualidade, ao fazer regressar os internacionais Luís Miquissone e Manuel Kambala, cedendo, por empréstimo, Nelson Divrassone e o camaronês Vital Fopa ao Ferroviário da Beira, o ruandês Abeddy aos “locomotivas” de Nampula, Óscar e Xamin ao Textáfrica, jogadores que não encontravam espaço para se firmar na presente temporada.
O Ferroviário de Lichinga, por sua vez, beneficiou-se das dispensas pelo Baía de Pemba dos avançados Raul e Kabine para reforçar o seu ataque. Realçar que da lista dos dispensados pelos “baianos” também constam Jorge, Monstro, Rodrigues, Henriques, Emo, recebendo os jogadores Mbaraca, Danilo, Pene Simango e Hélio Paiva.
Enquanto isso, o Desportivo de Nacala desfez-se de um bom número de jogadores inscritos na primeira inscrição, nomeadamente Yang, Pachela, Abdul, Bling, Xirasse, Neldinho, Shelton (reforço do Ferroviário de Maputo), Manucho, Dilly, Arrabana, contratando nove, designadamente Acácio, Monstro, Deco, João, Dinis, Macamito, Abdul Karimo, António e Dinheiro.
A Black Bulls até ao momento fez regressar o ponta-de-lança que já fez balançar as redes da baliza adversária por uma vez. Salientar também que além de Ejaita Ifone os naturalizados Kadre, Hammed e Stephen já estão autorizados a jogar como moçambicanos, após a conclusão do processo, recentemente.
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