A presidência da Zona V da Confederação Africana de Ténis (CAT) por parte de Moçambique já traz os benefícios esperados. A informação é avançada pelo presidente da Federação Moçambicana de Ténis (FMT), Jonas Alberto, eleito em Outubro do ano passado como dirigente da zona no decurso do congresso da CAT.

Quanto às vantagens que Moçambique já tira pela sua eleição, Jonas Alberto destacou o acesso à informação privilegiada que por si é um passo muito importante para o país poder beneficiar de certos projectos e estar também na dianteira e na organização de eventos.
“Depois vamos naturalmente sentir e já sentimos maior pressão para organizar eventos internacionais, o que nos obrigará a ser um exemplo dos pilares que serão definidos. É preciso massificar o ténis na África Austral e temos de dar exemplo como pioneiros mais interventivos nessa matéria. Vamos tentar fazer o mesmo em termos de infra-estruturas. Como pode saber, essa foi sempre a nossa prioridade mas, infelizmente, nem sempre é possível”, sublinhou.

O passo seguinte, acrescenta o dirigente, é tentar fechar alguns dos projectos que Moçambique tem na manga, com destaque para a construção dos campos do ténis no Complexo Desportivo do Zimpeto.
“Em Moçambique, vou continuar a fazer o que vinha fazendo, que é promover cada vez mais a prática da modalidade, ir buscar parcerias estratégicas para que os tenistas nacionais tenham mais oportunidades de participar em eventos internacionais. Continuar a ver o ténis a ganhar mais espaço no país e não somente centrado na cidade de Maputo”, frisou.