Os hoquistas luso-moçambicanos, nomeadamente Mário Rodrigues (Marinho), Gustavo Carvalho e Miguel Matias não viajaram de Portugal para Itália, onde decorre o “Mundial”, devido a problemas burocráticos.
Os três hoquistas aguardaram até ao último momento que lhe fosse concedida a nacionalidade moçambicana para que pudessem representar o país, uma situação que não chegou a ficar resolvida, apesar do esforço da Federação Moçambicana de Patinagem (FMP) junto das entidades governamentais, segundo deu a conhecer o dirigente máximo da patinagem, Eneas Monteiro Comiche.
Além destes atletas, não viajou também para a cidade italiana de Novara, Filipe Nabais, mas por motivos pessoais.
Face a estas ausências, o combinado nacional vai se apresentar na Taça Challenger na sua maioria com jogadores que jogam no país. Trata-se de Alfredo Manjate e Júlio Samuel (guarda-redes);
Pedro Pimentel Jr (defesa), Artur Mapinguisse, Absalão Miquissene e Macário Issufo. A estes juntam-se Kevin Pimentel, Diego Pimentel, Tivane Jr. e Gabriel Pimentel, todos formados no país e que se transferiram para o hóquei luso.