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João Chissano é um dos sete treinadores com contrato firmado para 2025
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MOÇAMBOLA

SETE CLUBES ENTRARAM EM 2025 SEM TÉCNICOS

Sete clubes do Moçambola entraram para o ano de 2025 sem treinador. Trata-se da União Desportiva do Songo, que já declarou que só irá “fechar este dossier” após as eleições deste mês, estando o Ferroviário de Lichinga, nas mesmas circunstâncias, embora o nome de Antoninho Muchanga esteja a ganhar cada vez mais espaço nas preferências da colectividade. Chingale de Tete, Desportivo de Nacala, Brera Tchumene, Baía de Pemba e Desportivo da Matola são as outras colectividades ainda no processo para a definição das suas equipas técnicas.

Referir que o Brera Tchumene, penúltimo classificado do Moçambola transacto, estuda proposta de treinadores nacionais e estrangeiros para enfrentar, com tranquilidade, este ano, depois da experiência periclitante em 2024 que o obrigou a ter três treinadores, nomeadamente Hassane Júnior, Dário Monteiro e Amisse Barros.

O Desportivo de Nacala e Victor Mayamba, que pareciam ter um acordado para manter este ano, mostraram nos últimos dias sinais de rompimento e dessa forma forçar novas escolhas para treinar a equipa.

Enquanto isso, o regressado ao campeonato nacional, Desportivo da Matola, atrasa-se na definição de quem será o seu treinador-principal na próxima temporada. Até o último dia de 2024, Gervásio Mavume (Caló), responsável pela ascensão ao Moçambola, ainda não tinha sido abordado, embora propale-se sobre a sua continuidade. No entanto, a direcção assume que vai abordar Caló nos próximos dias para a sua contratação.

Neste momento, o Chingale de Tete tem em mãos várias propostas para se juntar ao técnico Alaite Sulemane (Nando), responsável por devolver os “canarinhos” de Tete à prova máxima do futebol nacional. Artur Comboio e Victor Mayamba são alguns dos nomes associados ao clube tetense.

Realçar que a outra metade dos concorrentes do próximo campeonato decidiu-se sobre a situação dos seus corpos técnicos. A Black Bulls, Ferroviário de Maputo, Ferroviário de Nampula e Associação Desportiva de Vilankulo optaram por continuar com Hélder Duarte, Carlos Manuel (Caló), João Chissano e Antero Cambaco, respectivamente. Por seu turno, o Costa do Sol fez regressar Nelson Santos ao comando técnico, o mesmo acontecendo com o Ferroviário da Beira, que voltou a contratar Akil Marcelino este ano.

O Ferroviário de Nacala está em últimos acertos com Chaquir Bemat para o cargo de treinador-principal, sendo coadjuvado por Rogério Balate (Zulu), que qualificou a equipa ao Moçambola-2025. Rosário Assamo, que também vai fazer parte desta equipa, será o treinador de guarda-redes.

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