Depois de na semana finda o Brera Tchumene ter anunciado a desistência do Campeonato Nacional de Futebol, o Moçambola, e da actividade desportiva, no geral, por falta de fundos, isto após o rompimento das relações com o grupo italiano Brera Holdings, eis que os “nero-verdis” trazem uma boa nova, ou seja, dizem terem conseguido uma “bóia de salvação”, que lhes irá manter em pé.
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A boa nova foi revelada ao desafio pelo presidente do clube, Simão Cossa, que adianta que conseguiu chegar a um acordo com um grupo de investidores nacionais que ficaram sensibilizado e depois da notícia veiculada semana passada, a indicar o fecho de portas do Brera.
Sem entrar muito em detalhes, Cossa garantiu que o clube estará no Moçambola-2025, já sem italianos, estando neste momento a correr para cumprir com o licenciamento junto da Federação Moçambicana de Futebol (FMF), um acto administrativo que termina a 21 de Fevereiro corrente, sendo que após a essa data não se prevê qualquer prorrogação, ficando fora do “Nacional” quem não reunir os documentos a tempo.
“Vamos disputar o Moçambola e o clube não vai fechar as portas. Depois da retirada dos italianos, tive de começar a procurar parceiros e outros aproxi-maram. Agora, já conseguimos um grupo de investidores nacionais que se comprometem a nos suportar, com determinadas contrapartidas. É neste contexto que já estamos a trabalhar para a preparação da época. Estamos atrasados, vamos acelerar o passo. O importante é que estamos em pé. Estamos vivos. Alguns detalhes desta parceria serão fechadas está semana”, revelou Cossa.
Cossa não quis revelar o nome do grupo empresarial e nem das pessoas que a representam, alegadamente por ser um “segredo do negócio”, mas prometeu que os mesmos serão conhecidos formalmente esta semana e, se possível, em cerimónia pública (conferência de imprensa). Mesmo com a saída do Brera Holdings, Simão Cossa afiançou que o nome do clube continuará inalterado, ou seja, será Brera Tchumene, descartando assim o regresso à denominação Tchumene FC, a do estabelecimento