Enquanto isso, o Ferroviário de Nacala vai contar com 13 novos jogadores para 2025. Trata-se do guarda-redes Manuel Tivane, “descartado” pelo Ferroviário de Maputo, que preferiu manter José Guirrugo e Selemane e contratar Simplex, saído do homónimo da Beira.
Os “locomotivas” de Nacala passam a contar no sector defensivo com Armando Mapangane, sem espaço na Associação Black Bulls nas últimas temporadas, Sataca Jr. (ex-Baía de Pemba), José Eládio, Paulana (ex-Ferroviário de Lichinga), Miter (ex-Associação Desportiva de Vilankulo).
As novas unidades para o meio-campo são Brito, recrutado ao Estrela Vermelha de Maputo, unidade que já trabalhou com Chaquir, o experiente Betinho (ex-AD Vilankulo), Dinis (ex-Ferroviário de Nampula), Kito, que evoluiu na “segundona” pelo Maxaquene, e Yude, jogador cedido por empréstimo pelo Ferroviário de Maputo, estando escolhidos para o ataque Mário, na mesma situação que Yude, e Adnane, emprestado pela Associação Black Bulls, depois de ter jogado pelo Brera Tchumene, que desistiu de competir.
Destaca-se que vão continuar na equipa o guarda-redes Dallas, os defesas Bento, Hilário, os médios Gildo I, Reca, e os avançados Jacob e Gabi, este último, recorde-se, melhor marcador do ano passado.
Refira-se que da equipa de juniores foram promovidos três jogadores promissores, nomeadamente Amine, Gildo II e Vanilo.
De Nacala também chegou-nos a informação de que o técnico Rogério Balate (Zulu), que orientou a equipa no processo do regresso ao Moçambola, conquistando a “Poule” da Zona Centro, decidiu não prosseguir a sua carreira no clube. Vale referir que mesmo com a contratação de Chaquir Bemat para o comando técnico, o Ferroviário de Nacala defendeu a manutenção de Zulu, que seria um dos adjuntos, e Rodjas, actual director desportivo, lamentou o sucedido, comentando que “era do nosso interesse mantê-lo na equipa, porque sabemos da importância dele e reconhecimento do trabalho desenvolvido, mas ele preferiu, à última hora, seguir outro rumo”, disse.
