A época futebolística na Europa, onde actua a maior parte dos jogadores moçambicanos no estrangeiro, África do Sul e Angola, países do continente, que igualmente evoluem atletas nacionais, caminha a passos largos para o seu término. À medida que o tempo corre, cresce a curiosidade de saber que destino irão seguir alguns dos futebolistas da “terra” que ainda não renovaram e dentro de sensivelmente três meses e meio terão os contratos expirados.
Reinildo e Mexer, titulares indiscutíveis pela Selecção Nacional, mas com presenças irregulares nos seus clubes, Atlético Madrid e Bandimarspor, respectivamente, são os nomes que saltam mais à vista na lista dos que têm futuro incerto. Os outros são David Malembana, do Al Kharatiyat, Alfons Amade, do Septemvri Sofia, Pepo, do Caldas da Rainha, Kambala, do Polokwane City, Edmilson, do Kaizer Chiefs, e Faisal Bangal, do AC Mestre, nessa situação de incerteza.
Em Janeiro, aquando da abertura do mercado de transferências, vaticinava-se que estes vissem o seu destino traçado com base na renovação (pode acontecer) a qualquer momento ou mesmo pela saída para outro emblema, o que não aconteceu. Outros jogadores que estavam nas mesmas condições, nomeadamente Guima, Clésio, Gildo e Jonathan Muiomo foram, cada um no seu momento, se encaixando em novos desafios.
