O Ferroviário despachou o Aeroporto por 240-8 em femininos. A diferença de qualidade entre as formações foi gritante e isso reflectiu-se nos parciais: 80-0, 32-2, 46-2 e 62-3. A equipa “locomotiva” mostrou experiência defensiva e um ritmo ofensivo diferente que deixou a turma adversária completamente sem respostas.

Num jogo equilibrado, A Politécnica caiu diante do Maxaquene por 53-50. Os parciais foram: 12-15, 16-12, 15-12 e 7-14.
Contudo, na jornada seguinte o Maxaquene viria a ser atropelado pelo Costa do Sol, que venceu por expressivos 115-11. O domínio “canarinho” começou desde cedo, com parciais impiedosos: 2-36, 2-36, 3-20 e 4-27.
Já A Politécnica regressou aos triunfos frente às Águias Especiais por 79-37. O início da partida foi determinante, com dois períodos de grande eficácia ofensiva: 24-9 e 29-5. Mesmo com uma ligeira quebra no terceiro quarto (13-18), a A Politécnica voltou a controlar o jogo no último período (10-5).